A luz da lua,
Como é perfeita!
Brilha em rostos imperfeitos
roçados a poucas palavras
e embebidos do que se quer,
questionado pelo que não quer
e feito pelo que é!
Agora não dá mais.
Não há como fugir.
Seu brilho banha a união do que agora é um.
Acabou.
O vento limpa o que agora é dois
deixando ao ar a essência que acaba
e que se transporta à vontade
do que vai se tornar quase perfeito.